Resumo Parte 3: Terapias
E para mudar de vez o estigma de vilão que muitos associam ao videogame, eis que os videogames chegam aos hospitais e clínicas para contribuir e muito com o tratamento de reabilitação de pacientes seja de casos ortopédicos, neurológicos, doenças degenerativas e até depressão, atendendo de crianças a idosos. Essa idéia da Terapia de Exposição à Realidade Virtual, mais conhecida como Gameterapia, surgiu no Canadá em 2006 e, foi se espalhando pelo mundo, ganhando os hospitais, clínicas e conquistando os pacientes, reconhecida e comprovada através de pesquisas e estudos, não dispensa o tratamento convencional, mas vem fazer parte dele, oferecendo uma terapia mais dinâmica, prazerosa e de resultados positivos, os videogames utilizados devem ter uma interface entre o paciente e o jogo com sensor de movimentos, uma câmera ou ainda um óculos com realidade virtual.
No Brasil temos hospitais e clínicas, centros de reabilitação que já oferecem a gameterapia, lembrando que é essencial o acompanhamento do médico/profissional especializado para orientar o paciente na execução dos movimentos desses jogos, na seleção dos jogos adequados para cada caso.
Atenção: lembrando que o videogame enquanto lazer, passatempo diversão, requer moderação ok, você precisa se exercitar, alimentar, dormir , e ter outras atividades também.